Conheça os elementos arquitetônicos das igrejas.

Teto arqueado de pedra ou tijolo.

O arco é uma estrutura que se estende sobre uma abertura. O topo, ou a cabeça, em geral é curvo, mas pode ir do horizontal, passando pelo semicircular, até o semielíptico e o pontudo. O arco curvo consiste em blocos cortados, ou aduelas, dispostos de forma a suportar peso.

Arcada é uma série de arcos suportados por colunas ou pilares que formam uma passagem aberta ou um corredor coberto aberto de um lado.

 

Estrutura elevada, em geral uma mesa ou um bloco de pedra, em que são feitas oferendas a um deus ou realizados os rituais. Nas igrejas cristãs, pode ser adornado com esculturas e outras decorações.

Altar principal da igreja, geralmente ao final da nave central onde é realizada as celebrações.

Placa cerâmica de espessura variável, geralmente quadrada, constituída por base argilosa (chacota), decorada e vitrificada numa das faces, destinada essencialmente a revestimento pariental.

Tipo de guarnição comporta, constituída por duas fiadas de azulejos justapostos.

Topo da coluna. A forma e a decoração indicam a ordem arquitetônica a que pertence, como dórica, jônica ou toscana.

Corpo cerâmica cozido no forno uma única vez e sem vidrado.

Na arquitetura clássica, a parte superior do entablamento. Também, moldura saliente que arremata a parte superior de uma fachada, parede, arco ou pedestal.

É um suporte vertical constituído por três partes: base, fuste e capitel. Na arquitetura clássica, os gregos uniram a coluna a um entablamento.

Parte da igreja onde ficam os cantores, situada até o renascimento no fundo da capela-mor e depois acima da porta de entrada.

Cobertura curva com base quadrada ou esférica. Em corte seccional, pode ser semicircular, bulbosa ou pontuda.

Tipo de guarnição simples, constituída por secções retangulares de azulejo

Conjunto arquitetônico de forma triangular que decora e encima a fachada principal de um edifício ou uma abertura (porta, janela, pórtico). Na arquitetura clássica, era comum ser decorado por estátuas ou relevo.

Painel de azulejos para revestimento de altares, constituido por três partes: safena, sebastos e pano, podendo este último ser inteiro, bipartido ou tripartido.

Na arquitetura clássica, a parte superior de uma construção, acima das colunas, composta de arquitrave, friso e cornija; cornijamento.

Elemento cuja função é dar acesso a dois níveis ou andares diferentes. Este podem ser em “L”, “U”, ou circular. Composta por sequência de degraus, estes são formados por piso (superfície superior, também chamado de cobertor) e espelho (seção vertical entre os degraus).

Limite de uma composição por fiadas simples – cercaduras e frisos – e fiadas duplas – barras ou fiadas compósitas de azulejos

Abertura feita em parede ou telhado de uma construção, para deixar entrar claridade e ar.

Azulejo de dimensão reduzida.

Unidade de repetição composta por um ou vários azulejos, cuja justaposição cria o revestimento padrão

Composição decorativa para pavimentos constituída por peças cerâmicas autónomas, de formas variadas (polígonos hexagonais estralados ou outros), justapostas segundo regras de repetição

Composição decorativa regrada pela repetição de um módulo.

Placa cerâmica de espessura e forma variáveis e de maiores dimensões que o azulejo.

Suporte sólido vertical, em geral retangular, muitas vezes com base e capitel

Pilar mais fino disposto próximo a uma parede. Nos edifícios clássicos, tinha elementos das ordem arquitetônicas.

Peça plana com que se fecha essa abertura, geralmente presa por um dos lados à moldura que a rodeia por dobradiças ou gonzos.

Entrada imponente, com portão ou porta, em geral decorada.

Superfície de acabamento de um corpo cerâmica que resulta do banho da chacota em vidro em suspensão aquosa e que funde durante a cozedura.